Quem lida com o ser humano na labuta diária muitas vezes é levado a pensar que, a cada dia que passa, a inter-relação piora, decai. Isso parte do próprio (auto?) sentido que o ente se dá, de puro orgulho e arrogância: ser a última bolacha do pacote, ou melhor, achar-se especial, o ungido, super exclusivo, e desprezar tudo o que venha do próximo.
Mera arrogância, mero atraso espiritual, mera prepotência!
Somos todos iguais e padecemos dos mesmos problemas, angústias, alegrias, tristezas. Irmãos, devido à Paternidade Divina, partimos todos da mesma linha, do mesmo ponto...
A chegada, meus queridos, a chegada vai depender de cada um de nós! E esses sentimentos mesquinhos, egoístas, equivocados, só servem para nos atrasar, atrasar a nossa própria marcha rumo à evolução.
Quem quiser ficar para trás, que fique... Livre-arbítrio. Eu quero progredir, ascender, prosperar. E, para isso, reformular-se, a todo instante, é imprescindível.
Amar, perdoar e fazer ao outro aquilo que gostaríamos que o outro nos fizesse. Eis a receita, o segredo para vencermos nessa existência em que nos deparamos com gente que viveu pouco, sabe pouco, leu pouco, mas é cheio de opinião, de teimosia, de pseudo-inteligência!
Voi lá!
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