sexta-feira, 2 de novembro de 2018
segunda-feira, 23 de julho de 2018
VENHA TREINAR 55 TEMAS DE REDAÇÃO!
CURSO DE
REDAÇÃO & GRAMÁTICA – PROF. GUSTAVO A. HAUN
55 TEMAS DE REDAÇÃO
PARA O ENEM 2018:
1.
A proliferação da
nomofobia;
2.
Homo/Trans/Lesbofobia
em questão no Brasil;
3.
As doenças
epidêmicas;
4.
Alimentação
saudável e funcional;
5.
Desertos
alimentares no Brasil;
6.
Obesidade
infantil e suas consequências;
7.
O jovem e o
consumo de drogas (dar PT);
8.
Trabalho social
voluntário;
9.
Suicídio entre os
jovens;
10.
Depressão, a
doença do século XXI;
11.
Racismo no
esporte;
12.
Inclusão ou
exclusão através do esporte?;
13.
Legado da Olimpíada
do Rio;
14.
As fake news na
era da comunicação;
15.
O combate à
pedofilia;
16.
Formação da
mentalidade política;
17.
Protagonismo
juvenil nos movimentos sociais;
18.
Limite de humor e
bullying/cyberbullying;
19.
O urbanismo nas
cidades brasileiras;
20.
A falta de
mobilidade urbana;
21.
Conceito moderno
de família;
22.
Gravidez na
adolescência;
23.
Inserção dos
jovens no mercado de trabalho;
24.
A escravidão
moderna e o assédio no trabalho;
25.
130 anos de
abolição da escravatura;
26.
A fome retorna ao
cenário brasileiro;
27.
Liberdade de
expressão;
28.
Aumento da
expectativa de vida;
29.
Índices baixos da
educação brasileira;
30.
A violência no
ambiente escolar;
31.
Justiça com as
próprias mãos;
32.
A cultura e a
educação indígenas no Brasil;
33.
A crise da
destinação do lixo;
34.
Crise hídrica no
Brasil e no mundo;
35.
O aumento das
DST’s no Brasil;
36.
O acesso à
cultura;
37.
A crise dos
refugiados no Brasil;
38.
A crise da
segurança pública;
39.
O sistema
penitenciário brasileiro;
40.
A busca pelo
padrão de beleza;
41.
Progresso, meio
ambiente e sustentabilidade;
42.
A Doação de
órgãos no Brasil;
43.
A mudança começa
de dentro;
44.
Situação do Idoso
no Brasil;
45.
Desafios para a
inclusão digital da Terceira Idade;
46.
A população em
situação de rua no país;
47.
Os perigos da
automedicação na cultura brasileira;
48.
É fundamental o
combate ao tráfico de pessoas;
49.
O uso do
agrotóxico no Brasil e no mundo;
50.
Devem ser
impostos limites nas artes?;
51.
A desvalorização
da ciência no Brasil;
52.
Preconceito
linguístico na realidade brasileira;
53.
Ética no século
XXI;
54.
A inteligência
artificial substituindo seres humanos;
55.
30 anos da
Constituição Cidadã.
BONS ESTUDOS!
segunda-feira, 18 de junho de 2018
FRESQUINHO, MAIS UM TEMA DE REDAÇÃO!
Tema de redação: As dificuldades DE inserção dOS
jovens no mercado de trabalho
“[…]
Allison Andrade, de 25 anos, formou-se em Publicidade e tem uma pós no
exterior. Conta que, ao terminar o curso, “estava trabalhando satisfeito com as
ofertas do mercado”, mas depois de se especializar no exterior com o intuito de
conseguir um melhor salário e posição laboral, encontrou uma barreira. “Há
saturação. As empresas não prezam se a pessoa fez uma boa faculdade nem uma
pós, pelo menos nesta área, o que importa é aceitar trabalhar ganhando pouco,
mesmo sem formação adequada”, lamenta. Andrade resolveu mudar de área e optou
por Engenharia Civil, depois de passar dois semestres cursando os cursos de
Ciência e Engenharia da Computação. Para ele, existe uma melhor perspectiva de
salário, já que “a demanda de engenheiros é grande e o mercado necessita de profissionais
bem qualificados”.
Andrade
é o retrato de uma das gerações mais bem preparadas que se frustram ao chegar
ao mercado de trabalho, mas seu perfil não é uma realidade apenas no Brasil. A
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE, em recente
estudo sobre o impacto da educação no nível econômico do jovem, constatou que
isso ocorre em nível mundial. Rodrigo Castañeda Valle, da área de inovação e
medição do progresso educacional e de habilidades da organização, não acredita
que tudo se deva a que o jovem não saiba direito o que quer. Em alguns países,
como o Brasil, “a boa remuneração de técnicos ou pessoas sem formação superior
é um dos fatores que desestimula os jovens a continuarem seus estudos”. Segundo
o estudo, 67% dos brasileiros com o segundo grau estão empregados, contra 55%,
de média entre os países da OCDE.[…]” (Fonte:
https://brasil.elpais.com/brasil/2014/02/04/sociedad/1391544951_77 9657.html)
Texto II
Fonte:
http://rgcriativo.com.br/post/169/Mercado-de-Trabalho-ebaaa.html
Texto
III
“[…]
De fato existem vagas, entretanto, o mercado está mais exigente e a gama de
profissionais capacitados está maior. Segundo a vice-presidente da Associação
Brasileira de Recursos Humanos – Seccional Paraná (ABRH-PR), Susane Zanetti, em
alguns casos há milhares de interessados em uma vaga, e o filtro das empresas
está cada vez mais restrito, colocando o jovem em desvantagem.
São
profissionais com anos de experiência e que falam duas ou três línguas
fluentemente contra jovens que concluíram o Ensino Médio e, em alguns casos,
imaturos, ansiosos e impacientes. Ainda conforme a retrospectiva do IBGE, o
percentual da População em Idade Ativa (PIA) com 11 anos ou mais de estudo
passou de 46,7% para 63,8%.
“É
como se vivêssemos uma dicotomia, uma coisa muito antagônica. Termos tantos
jovens desempregados e termos estas vagas. Por conta do mercado estar muito
exigente, às vezes, é muito difícil este jovem conseguir, principalmente, se
ele não tem nenhuma experiência”, disse Zanetti.
Além
disso, comportamentos normais para essa faixa etária acabam interferindo. Algo
que, aparentemente, ficaria em segundo plano, destacou Zanetti, ainda tem
importância nos processos seletivos, e acaba funcionando como uma armadilha
para os jovens.
“Eles
são muito ingênuos ainda em algumas questões que para as empresas são
importantes. A empresa busca conhecer esse jovem e entender um pouco das
características que ele tem para saber se são compatíveis com a cultura e
valores da empresa. As questões comportamentais ainda são muito significativas.
Esse é um dos motivos em que, normalmente, o jovem não vai para frente nas
entrevistas”. Algumas perguntas básica, exemplificou Zanetti, ficam sem
resposta, como quando o entrevistador pede para o candidato citar os próprios
pontos fortes.” (Fonte: http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2014/03/apesar-do-aumento-de-vagas-jovens-tem-dificuldades-para-o-1-emprego.html)
Com base nos textos
motivadores e no seu conhecimento, produza um texto dissertativo-argumentativo
tendo como tema: As dificuldades de inserção
dos jovens no mercado de trabalho.
segunda-feira, 4 de junho de 2018
UMA LIÇÃO PARA SER CONQUISTADA!
SER MAIS "ESPIRITUAL"
Se você acha que é mais “espiritual” andar de bicicleta ou usar transporte público para se locomover, tudo bem, mas se você julgar qualquer outra pessoa que dirige um carro, então você está preso em uma armadilha do ego.
Se você acha que é mais “espiritual” não ver televisão porque mexe com o seu cérebro, tudo bem, mas se julgar aqueles que ainda a assistem, então você está preso em uma armadilha do ego.
Se você acha que é mais “espiritual” evitar saber de fofocas ou notícias da mídia , mas se encontra julgando aqueles que leem essas coisas, então você está preso em uma armadilha do ego.
Se você acha que é mais “espiritual” fazer Yoga, tornar-se vegano, comprar só comidas orgânicas, comprar cristais, praticar reiki, meditar, usar roupas “hippies”, visitar templos e ler livros sobre iluminação espiritual, mas julgar qualquer pessoa que não faça isso, então você está preso em uma armadilha do ego.
Sempre esteja consciente ao se sentir superior.
A noção de que você é superior é a maior indicação de que você está em uma armadilha egoica.
O ego adora entrar pela porta de trás. Ele vai pegar uma ideia nobre, como começar yoga e, então, distorcê-la para servir o seu objetivo ao fazer você se sentir superior aos outros; você começará a menosprezar aqueles que não estão seguindo o seu “caminho espiritual certo”.
Superioridade, julgamento e condenação.
Essas são armadilhas do ego.
Se você acha que é mais “espiritual” não ver televisão porque mexe com o seu cérebro, tudo bem, mas se julgar aqueles que ainda a assistem, então você está preso em uma armadilha do ego.
Se você acha que é mais “espiritual” evitar saber de fofocas ou notícias da mídia , mas se encontra julgando aqueles que leem essas coisas, então você está preso em uma armadilha do ego.
Se você acha que é mais “espiritual” fazer Yoga, tornar-se vegano, comprar só comidas orgânicas, comprar cristais, praticar reiki, meditar, usar roupas “hippies”, visitar templos e ler livros sobre iluminação espiritual, mas julgar qualquer pessoa que não faça isso, então você está preso em uma armadilha do ego.
Sempre esteja consciente ao se sentir superior.
A noção de que você é superior é a maior indicação de que você está em uma armadilha egoica.
O ego adora entrar pela porta de trás. Ele vai pegar uma ideia nobre, como começar yoga e, então, distorcê-la para servir o seu objetivo ao fazer você se sentir superior aos outros; você começará a menosprezar aqueles que não estão seguindo o seu “caminho espiritual certo”.
Superioridade, julgamento e condenação.
Essas são armadilhas do ego.
Mooji (mestre indiano)
terça-feira, 15 de maio de 2018
TEMA DE REDAÇÃO PARA O ENEM 2018
Tema de
Redação: Os Perigos das “Fake News” na Era da Informação
Por
Elisa Mourão - janeiro 15, 2018
A partir da leitura dos
textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua
formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal
da língua portuguesa sobre o tema: “Os
perigos das “Fake News” na era da informação”, apresentando proposta de
intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione,
de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de
vista.
TEXTO
I
FAKE NEWS SÃO
NOTÍCIAS FALSAS, MAS QUE APARENTAM SER VERDADEIRAS
Não é uma piada, uma obra de ficção ou uma peça
lúdica, mas sim uma mentira revestida de artifícios que lhe conferem aparência
de verdade.
Fake news não é uma novidade na sociedade, mas a
escala em que pode ser produzida e difundida é que a eleva em nova categoria,
poluindo e colocando em xeque todas as demais notícias, afinal, como descobrir
a falsidade de uma notícia?
No geral não é tão fácil descobrir uma notícia
falsa, pois há a criação de um novo “mercado” com as empresas que produzem e
disseminam Fake News constituindo verdadeiras indústrias que “caçam” cliques a
qualquer custo, utilizando-se de todos os recursos disponíveis para envolver
inúmeras pessoas que sequer sabem que estão sendo utilizadas como peça chave
dessa difusão.
Infelizmente é muito comum o uso das primeiras
vítimas como uma espécie de elo para compor uma corrente difusora das Fake
News. Assim, aquelas pessoas que de boa-fé acreditaram estar em contato com uma
verdadeira notícia, passam – ainda que sem perceber – a colaborar com a
disseminação e difusão dessas notícias falsas.
Mas não é impossível detectá-las e combatê-las, há
técnicas e cuidados que colaboram para mudar este cenário, sendo a educação
digital uma ferramenta para fortalecer ainda mais a liberdade de expressão e o
uso democrático da internet. (Disponível em: http://portal.mackenzie.br/fakenews/noticias/arquivo/artigo/
o-que-e-fake-news/ Acesso em 26 outubro 2017)
TEXTO
II
As notícias falsas divulgadas pela internet (fake
news) foram tema da palestra do professor Walter Capanema, coordenador-geral
dos cursos de Direito Eletrônico da Escola de Magistratura do Estado do Rio de
Janeiro (Emerj), nesta quarta-feira, dia 14, no auditório desembargador Roberto
Leite Ventura. […]
O professor mostrou fotos manipuladas por
aplicativos e imagens falsas, como uma rachadura na ponte Rio-Niterói. Capanema
alertou que provocar alarme produzindo pânico está previsto no artigo 41 da lei
das Contravenções Penais.
“Se a pessoa cria um perigo, manda uma mensagem que
provoca alarme, ela pode ser conduzida ao juizado especial, possivelmente vai
ser processada e pode responder pelo artigo 41 da Lei das Contravenções
Penais”, alertou Walter Capanema.
Capanema destacou ainda que as fake news podem
levar o autor a responder por questões de responsabilidade civil, calúnia,
injúria, difamação e até incitação ao homicídio, como o caso que aconteceu em
2014, no Guarujá, no litoral paulista, com a dona de casa Fabiane Maria de
Jesus, espancada até a morte por moradores da cidade, depois da divulgação de
boatos de envolvimento em rituais de magia negra com crianças. (https://tj-rj.jusbrasil.com.br/noticias/469196219/encontro-de-especialistas-na-emerj-debate-fake-news
Acesso em 26 outubro 2017)
TEXTO
III
PROJETO DE LEI Nº , DE 2017
(Do Sr. Luiz Carlos Hauly)
Dispõe
sobre a tipificação criminal da divulgação ou compartilhamento de informação
falsa ou incompleta na rede mundial de computadores e dá outras providências.
JUSTIFICATIVA
A rápida disseminação de informações pela internet
tem sido um campo fértil para a proliferação de notícias falsas ou incompletas.
Atos desta natureza causam sérios prejuízos, muitas
vezes irreparáveis, tanto para pessoas físicas ou jurídicas, as quais não têm
garantido o direito de defesa sobre os fatos falsamente divulgados.
A presente medida tipifica penalmente o ato de
divulgar ou compartilhar notícia falsa na rede mundial de computadores, de modo
a combater esta prática nefasta.
Assim, contamos com o apoio dos nobres
parlamentares à presente proposição.
Sala das Sessões, 1º de fevereiro de 2017.
DEPUTADO LUIZ CARLOS HAULY
PSDB-PR
(http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/prop_mostrarintegra;jsessionid=03D41E8B902E935F8C5C2F228D635FC2.proposicoesWebExterno1?codteor=1522471&filename=PL+6812/2017
Acesso em 26 outubro 2017)
TEXTO
IV
(Disponível em: http://cnj.com.br, acesso em 26
outubro 2017)
quinta-feira, 22 de março de 2018
MEC PUBLICA EDITAL DO ENEM 2018!
MEC divulga edital do Enem 2018 e anuncia mudanças
Marcela Coelho
O edital do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2018 foi publicado na manhã desta quarta-feira (21) no Diário Oficial da União e traz mudanças para a prova.
Em coletiva de imprensa, o Ministro da Educação, Mendonça Filho, e a presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Maria Inês Fini, explicaram com mais detalhes o que vai mudar.
Mais tempo de prova
Neste ano, os candidatos que participarão do Enem terão 30 minutos a mais para fazer a prova do segundo dia, que reúne conteúdos de ciências da natureza e matemática. Segundo o edital, serão cinco horas para fazer a prova no segundo dia e cinco horas e meia no primeiro dia.
Segundo o Ministro da Educação, os 30 minutos a mais para a realização das provas foram concedidos pois “eram um grande e importante pleito de milhares de estudantes de todo o país”.
Exame em dois domingos
O Enem, que completa 20 anos em 2018, continuará sendo aplicado em dois domingos seguidos: nos dias 4 e 11 de novembro.
A distribuição das provas não mudou: no primeiro domingo, dia 4, serão aplicadas as provas de Linguagens, Ciências Humanas e Redação, com 5h30 de duração; no segundo domingo, dia 11, serão aplicadas as provas de Matemática e Ciências da Natureza, com 5h de duração.
O exame no domingo normaliza a prova para os sabatistas, que tradicionalmente tinham de esperar até as 19h do sábado para iniciá-la.
Inscrições e isenção de taxa
As inscrições serão realizadas das 10h do dia 7 de maio às 23h59 de 18 de maio deste ano. A taxa de inscrição foi mantida em R$ 82 e o pagamento deve ser feito entre os dias 7 e 23 de maio.
A partir deste ano, a solicitação de isenção de taxa deixa de ser feita durante a inscrição e passa ser realizada com antecedência, entre 2 e 11 de abril, pela Página do Participante.
Serão isentos os estudantes que estejam cursando a última série do ensino médio neste ano em escola da rede pública, ou que tenham cursado todo o ensino médio em escola da rede pública ou como bolsista integral na rede privada e tenha renda per capita igual ou inferior a um salário mínimo e meio.
Também tem isenção o participante que declarar estar em situação de vulnerabilidade socioeconômica, por ser membro de família de baixa renda e que esteja inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal . Neste ano, também são isentos os participantes do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja) do ano passado.
No mesmo período e no mesmo site, os estudantes que tinham direito à isenção e faltaram aos dois dias de prova em 2017 deverão justificar a ausência se quiserem fazer o Enem 2018 sem pagar a inscrição.
O resultado dos candidatos que conseguiram a isenção de taxa sai em 23 de abril, na Página do Participante.
Remarcação de prova
Segundo o edital deste ano, o participante que tiver problemas logísticos durante a aplicação poderá solicitar reaplicação do exame em até cinco dias úteis após o último dia de aplicação. Os casos serão julgados individualmente pela Comissão de Demandas.
Em 2017, cerca de 3,5 mil estudantes tiveram que refazer as provas em outra data por problemas como falta de energia nos locais do exame.
Direitos Humanos
O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) retirou do edital o item que determinava que a redação que desrespeitasse os direitos humanos teria nota zero. No ano passado, o Tribunal Regional Federal da 1ª Região determinou a suspensão da regra que previa a anulação da redação que violasse os direitos humanos.
De acordo com Mendonça Filho, a correção respeitará a decisão da Presidente do Supremo Tribunal Federal, Ministra Carmem Lúcia, em novembro de 2017, para garantir tranquilidade aos participantes. “O Inep está cumprindo a decisão do Supremo Tribunal Federal. Vai continuar como foi em 2017”, explicou.
Certificação
Desde a última edição, o exame não serve mais para certificar o ensino médio, função que voltou a ser do Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos (Encceja).
Cronograma Enem 2018
Pedido de isenção e justificativa de falta | 2 a 11 de abril |
Resultado da solicitação de isenção | 23 de abril |
Inscrições | 7 a 18 de maio |
Pagamento da taxa de inscrição | até 23 de maio (horário bancário) |
Solicitação de atendimento pelo nome social | 28 de maio a 3 de junho |
Confirmação do local de prova | Outubro de 2018 |
Provas | 4 e 11 de novembro |
Divulgação dos resultados | Janeiro de 2019 |
Enem
Desde que foi criado pelo MEC em 1998 para avaliar o desempenho dos estudantes ao final do Ensino Médio, o Enem é usado como alternativa ou complemento dos vestibulares por muitas universidades brasileiras. A partir das alterações implementadas em 2009, o Enem passou a substituir o vestibular das universidades federais e de outras instituições de ensino públicas e particulares, além de escolas de ensino técnico.
segunda-feira, 12 de março de 2018
APRENDA A RESPONDER QUESTÕES DISCURSIVAS
Questões
discursivas: Cinco cuidados para uma boa resposta
Sueli de
Britto Salles, Especial para a Página 3 Pedagogia & Comunicação
UOL,
09/09/2010 16h20
O que significa escrever bem?
Seria essa habilidade avaliada apenas na prova de redação? A grande preocupação
de alunos e professores com as provas de redação em concursos e vestibulares
faz com que, muitas vezes, crie-se um véu de esquecimento sobre a importância
da boa escrita nas questões discursivas. Essa é uma falha grave e precisa ser
corrigida.
Assim como nas provas de
redação, todos os tipos de questões que precisam de respostas escritas (ou
seja, as que não são objetivas, como os testes) avaliam o candidato em suas
habilidades de leitura, interpretação e produção de texto. Isso acontece porque
não basta que o candidato tenha conhecimento do assunto questionado: a pergunta
precisa ser bem compreendida para que a produção da resposta esteja adequada ao
que foi solicitado.
A dificuldade na elaboração de
respostas discursivas é um problema que acompanha a maioria dos estudantes em
todo o período escolar. Para lidar com este problema, observemos algumas de
suas possíveis causas.
Resposta
excessivamente objetiva
Perguntas orais, normalmente, recebem respostas
curtas, diretas. Assim, diante da pergunta: "Qual a capital da
Argentina?", comumente se responde apenas: "Buenos Aires".
Entretanto, esse excesso de objetividade não é adequado para provas escritas,
pois nesse caso a resposta não passará de palavras soltas que, isoladamente,
não possuem sentido. A primeira dica importante para responder às questões
discursivas de qualquer disciplina, é a visão da resposta como um pequeno
texto, que deve possuir sentido completo.
Tema certo, resposta errada
No nervosismo decorrente da prova, o candidato lê a
pergunta e, feliz por conhecer o assunto e ansioso por responder logo, passando
para a próxima questão, registra seu pensamento de qualquer jeito, sem reler o
que escreveu. Resultado: muitas vezes expõe muitos dados ligados ao tema, mas
não responde ao que foi perguntado.
Pergunta
objetiva, resposta prolixa
Na insegurança de dar uma resposta curta e errar, o
candidato opta por escrever tudo que sabe sobre o assunto, inclusive a resposta
esperada, mas sem destacá-la. O problema, porém, é que o avaliador não saberá
se o candidato realmente sabe a resposta ou está arriscando colocar vários
dados para ver se algum preenche o solicitado. Resultado: prejuízo na nota.
Resposta incompleta
Algumas perguntas são divididas em tópicos. Em
alguns casos, isso vem marcado claramente (item a, b, c...), mas em outros não,
ou seja, durante a redação da pergunta encontram-se várias solicitações. Em
ambos os casos, o candidato deve ficar atento para responder a todas essas
solicitações, criando um texto com todas as informações necessárias.
Excesso de abstrações em questão
dissertativa
As questões dissertativas, normalmente, trazem um
tema polêmico, que deve ser analisado de modo crítico, num espaço relativamente
longo (cerca de quinze linhas). O problema é que, por ter mais espaço que o
normal para responder uma pergunta, o candidato pode cair em divagações
abstratas, ou perder-se na hora de organizar o conjunto de informações de que
dispõe sobre o tema. E não se esqueça de revisar os aspectos gramaticais, como
ortografia, acentuação, regência, concordâncias e sintaxe, garantindo que todas
as frases estejam corretas e bem construídas. Vale a pena gastar um pouco mais
de tempo com a elaboração das respostas para garantir o máximo de pontuação em
cada uma delas. Uma resposta bem elaborada pode valer muito mais do que duas
com notas parciais.
(Sueli de Britto Salles, Especial para a Página 3
Pedagogia & Comunicação é mestra em língua portuguesa, leciona em cursos
universitários e participa de bancas corretoras de redações em Vestibulares)
quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018
COMO RESPONDER AS QUESTÕES DISCURSIVAS DE CONCURSO?
ESQUELETO PARA AS
DISCURSIVAS
I – Argumentação Básica:
01
|
De acordo com... (inserir o
tema da pergunta, a tese defendida)
|
02
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03
|
. Nesse aspecto, ...
|
04
|
(1º argumento ou ação)
|
05
|
|
06
|
. Além disso,...
(2º argumento ou ação)
|
07
|
|
08
|
. Assim,... (fazer
o arremate final, corroborando, reiterando,
|
09
|
reafirmando, etc.)
|
10
|
|
II – Enumeração:
01
|
Conforme apregoa... (inserir o
tema da pergunta, a tese defendida)
|
02
|
|
03
|
. Em primeiro lugar, ...
|
04
|
(1º argumento ou ação)
|
05
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|
06
|
. Em seguida,...
(2º argumento ou ação)
|
07
|
|
08
|
. Por fim,...
(fazer o arremate final, corroborando, reiterando,
|
09
|
reafirmando, etc.)
|
10
|
|
III – Causa & Consequência:
01
|
Segundo afirma... (inserir o
tema da pergunta, a tese defendida)
|
02
|
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03
|
. Uma das causas/Um dos motivos, ...
|
04
|
(1º argumento ou ação)
|
05
|
|
06
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. Como
consequência/Por conseguinte,... (2º argumento ou ação)
|
07
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|
08
|
. Assim sendo,...
(fazer o arremate final, corroborando, reiterando,
|
09
|
reafirmando, etc.)
|
10
|
|