Evidentemente, certas
caligrafias apresentam algumas variações no modo de escrever determinadas
letras do nosso alfabeto. No entanto, essa possível variação não deve ser
exagerada a ponto de tornar a letra praticamente irreconhecível.
Veja alguns exemplos do que ão
se deve fazer:
Lembre-se: o “i” tem um ponto em
cima, e não um círculo, assim como o ponto final ou o de seguimento. O “t” é
cortado e não é feito como uma borboletinha. Da mesma forma, o “a” escrito tem
a perninha, que o caracteriza como tal, do contrário ficará como se fosse “o”.
E assim por diante.
Se você tem algum desses
problemas ou outros que não foram aqui citados, melhor comprar aquela velha e
boa caderneta de caligrafia e começar a trabalhar!
Boa
aprendizagem!
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